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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Vigésima Terceira Julieta

Querida Julieta, já não te escrevo á imenso tempo e nem imaginas como me sinto triste por isso, contudo a vida mudou-me de rumo, de hábitos e para adiantar já algumas novidades, de amores também. As lágrimas nunca mais me invadiram o rosto, e a alegria invadiu-me de tal forma que parece que nunca mais vai sair. Conheces aquela sensação de que tudo está perfeito? Bem, é assim mesmo que me sinto.
Não imaginava encontrar-me aqui, a escrever-te com um sorriso enorme no rosto, uma vez que todas as vezes que te escrevi, eram desabafos sobrecarregados de lágrimas e tristesas que não me deixavam ver o exterior. Agora eu aprendi que sorrir não é ser feliz, ser feliz é muito mais, é estar bem conosco próprios e para isso conseguir aceitar o mundo tal e qual como ele é. Eu aprendi que sorrir não é ser feliz, porque agora, sorrio das minhas tristezas, e choro das minhas alegrias. Um beijinho, querida e sagrada Julieta.

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